Nuestro universo puede ser un holograma.

El universo holográfico podría suponer un descubrimiento sin precedentes en la historia de la física. El detector de Hanóver quizá se haya topado con el límite fundamental del espacio-tiempo.



El detector de ondas gravitacionales GEO 600, de Hanóver, en Alemania, registró un extraño ruido de fondo que ha traído de cabeza a los investigadores que en él trabajan.

El actual director del Fermilab de Estados Unidos, el físico Craig Hogan, ha propuesto una sorprendente explicación para dicho ruido: "Proviene de los confines del universo, del rincón en que éste pasa de ser un suave continuo espacio-temporal, a ser un borde granulado". De ser cierta esta teoría, "dicho ruido sería la primera prueba empírica de que vivimos en un universo holográfico", asegura Hogan.

Nuevas pruebas han de ser aún realizadas con el GEO 600 para confirmar que el misterioso ruido no procede de fuentes más obvias.

La teoría de que vivimos en un holograma se deriva de la comprensión de la naturaleza de los agujeros negros y, aunque pueda parecer una teoría absurda, tiene una base teórica bastante firme. Según esta teoría, nuestra experiencia cotidiana podría ser una proyección holográfica de procesos físicos que tienen lugar en una superficie bidimensional.


Desde el detector de ondas gravitacionales GEO 600, de Hanóver, en Alemania, plantean que el espacio-tiempo parece completamente claro, pero se pixela a medida que vamos haciendo zoom, como un jpeg de baja resolución.

Si esto se confirmara, según Hogan, la descripción del espacio-tiempo cambiaría radicalmente. Eso supondría considerar el espacio-tiempo como un holograma granulado, y describirlo como una esfera cuya superficie exterior estaría cubierta por unidades del tamaño de la longitud de Planck (distancia o escala de longitud por debajo de la cual se espera que el espacio deje de tener una geometría clásica).

Los científicos consideran que el GEO600 es el único experimento del mundo capaz de probar esta controvertida teoría, al menos en la actualidad.


fuente: Fermi Laboratory. alt1040.com. lamatrixholografica.wordpress.com

Dicas para uma boa digitação do TCC, Monografia e Artigos.

Dicas para uma boa digitação do TCC ou Monografia.




Se você está copiando um texto, procure compreendê-lo enquanto digita – dessa forma você evita copiar possíveis erros e tem a oportunidade de, inclusive, melhorar o conteúdo;

Não exagere nos grifos. Estes são úteis apenas para ressaltar as palavras ou frases de maior importância, não são destinados a enfeitar;

Jamais utilize mais de um espaço entre as palavras ou após uma pontuação;

Nunca coloque qualquer caractere de pontuação afastado do lado direito da palavra que o antecede – o certo é colocá-lo imediatamente após a palavra;

Dê preferência ao alinhamento de parágrafo “justificado”. Isso dá mais estética ao seu texto e o torna de leitura mais fácil;

Procure sempre dar algum destaque padronizado aos capítulos, itens e subitens.

Esses são alguns pontos considerados importantes no processo da digitação.




As vantagens de uma digitação profissional

Se você precisa do serviço de digitação, procure um profissional experiente, que entenda de textos e não somente de teclado; que gosta de ler e compreende aquilo que digita ao invés de fazê-lo mecanicamente.

A digitação executada por um profissional é isenta de vários erros, tais como: espaços desnecessários, repetição ou omissão de parágrafos, falta de padronização, erros ortográficos, entre vários outros.


Construtoras usam 'homens-seta' para burlar lei em São Paulo, e não acontece nada.

 

Tem Elvis, Super-homem e até Branca de Neve com placas no pescoço.
Bom Dia Brasil flagrou ainda trabalho ilegal de adolescente de 14 anos.


Construtoras de São Paulo ignoram a lei que proíbe propaganda de empreendimentos imobiliários na rua. Algumas usam para isso homens-seta – aqueles que ficam na rua com uma placa indicando o lugar dos lançamentos.
Vestidos de Elvis Presley, Super-homem, Branca de Neve. Até parece divertido, mas não tem graça nenhuma. O trabalho é passar o dia inteiro em pé, com uma placa pendurada ao pescoço, indicando um novo empreendimento imobiliário da vizinhança.

E o Bom Dia Brasil encontrou até adolescentes, o que é condenado pelo Ministério Público do Trabalho.
A chefe de uma menina até pediu para que ela mentisse.
Repórter: Se chegar a polícia, o que que ela falou para você?
Menina: Que é pra mim falar que eu tenho 18 anos. E que eu sou de 94.
Repórter: Mas na verdade você tem que idade?

Menina: 14.
Ela sai de casa às 6h e volta às 20h30. Recebe R$ 35 por dia de trabalho. “Quando eu chego na minha casa, tudo meu está doido”, conta a adolescente.
Em março deste ano, promotores fizeram um acordo com incorporadoras, construtoras e imobiliárias para acabar com o trabalho de crianças e adolescentes nas ruas. No caso de desrespeito, a multa varia de R$ 1 mil a R$ 50 mil por jovem empregado.
E as empresas ainda estão sujeitas a outra punição, também pesada.
Esse tipo de propaganda é ilegal em São Paulo segundo a lei Cidade Limpa. A legislação organiza a paisagem urbana na capital paulista. Entre os itens regulamentados está exatamente a publicidade na rua. Casos assim são passíveis de multa, de R$ 10 mil por placa.
Mas a lei não intimida. Em apenas três horas, o Bom Dia Brasil encontrou cerca de 50 pessoas com placas e setas de empreendimentos imobiliários.
“São multados o dono do terreno, o dono do empreendimento e quem mais estiver aparecendo na publicidade. Se ele colocou na rua 10 pessoas, você já pode contar aí R$ 100 mil que a empresa vai pagar”, afirma a arquiteta e urbanista Regina Monteiro.
Neste ano, a prefeitura diz ter removido mais de 300 mil propagandas que feriam a lei Cidade Limpa. Não há um levantamento só de placas irregulares de lançamentos de imóveis.
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Angela Merkel, quando jovem, praticando nudismo

A FOTO QUE INCENDIOU AS REDES SOCIAIS: a poderosa líder da Alemanha Angela Merkel, quando jovem, praticando nudismo

Angela Merkel (à esquerda), por volta dos 20 anos de idade, com duas amigas: nudista quando jovem. Esta foto foi tratada. A original está mais abaixo, no final do texto.
Veja - Publicado originalmente em 3 de abril de 2013, às 18:09
Como não poderia deixar de ser, a coisa está explodindo nas redes sociais mundo afora neste 3 de abril.
É uma foto em preto e branco em que aparece a atual chanceler da Alemanha, Angela Merkel, 59 anos incompletos, uma das governantes mais influentes e poderosas do mundo, praticando nudismo quando jovem em companhia de duas amigas.
Ninguém sabe de onde saiu a foto nem como ela caiu na rede. O fato, porém, é que Merkel, como milhões de alemães, foi, sim, adepta do nudismo na juventude — na foto, ela estaria por volta dos 20 anos.
Mesmo na antiga Alemanha Oriental comunista, moralista e severa, onde foi criada (ela nasceu em Hamburgo, na ex-Alemanha Ocidental, mas seu pai, pastor luterano, mudou-se para a parte ocidental como missão da igreja), o nudismo era praticado sem problemas, não apenas na costa alemã do Mar Báltico como também em lagos, piscinas e parques públicos.
O governo alemão não se pronunciou sobre a foto até agora. Um único site da Itália levantou a suspeita de que se trataria de uma montagem — uma brincadeira de 1º de abril do jornal satírico francês Le Canard Enchainé que, porém, nada publicou em sua edição impressa, cujo conteúdo em parte fica on-line.
A foto não foi, naturalmente, obra de nenhum paparazzo, já que a jovem Merkel era apenas uma estudante de Física na época.
A chanceler, porém, já no cargo, teve em 2006 o dissabor de ver publicada pelo tabloide de escândalos britânico The Sun uma foto sua, de costas, vestindo um roupão branco após um mergulho nas águas do Mar Tirreno na ilha de Ischia, na Itália, em que boa parte das nádegas aparece enquanto ela ajeita a parte de baixo de um maiô de duas peças.

“MAIS MÉDICOS”: Estava tudo combinado — um jeitinho para enviar dinheiro a Cuba

“MAIS MÉDICOS”: Estava tudo combinado — um jeitinho para enviar dinheiro a Cuba

RAPAPÉS -- Carissa Etienne, diretora da Opas, com o ditador Raúl Castro, em Havana, em julho: elogios à obsoleta medicina cubana (Foto: Granma)
RAPAPÉS — Carissa Etienne, diretora da Opas, com o ditador Raúl Castro, em Havana, em julho: elogios à obsoleta medicina cubana (Foto: Granma)
Reportagem de Leonardo Coutinho, publicada em edição impressa de VEJA
ESTAVA TUDO COMBINADO
Documentos oficiais mostram que o Mais Médicos foi concebido para enviar dinheiro à ditadura de Cuba — e que o governo brasileiro escondeu o acordo durante meses
Desde o colapso da União Soviética, no início dos anos 90, Cuba ficou à míngua, sem um padrinho para financiar sua ditadura comunista. Na década passada, esse papel passou a ser desempenhado pela Venezuela de Hugo Chávez e por outros países latino-americanos governados por simpatizantes.
Com o PT no poder, o Brasil tem contribuído sem alarde com empréstimos camaradas do BNDES e, descobre-se agora, com a importação de médicos.
Em maio passado, o então chanceler Antonio Patriota anunciou o plano de trazer 6.000 médicos da ilha para atuar nos rincões do Brasil. O que Patriota não disse é que o “plano” era, na verdade, um fato consumado. O acordo para a importação de médicos cubanos já havia sido assinado no mês anterior, valendo-se de um subterfúgio para não tornar pública a verdadeira natureza do negócio.
O contrato falava, em termos genéricos, de uma “contratação de profissionais temporários” e em nenhum trecho citava Cuba ou médicos cubanos. Isso era possível porque, formalmente, o acordo foi fechado entre o Ministério da Saúde e a Organização Panamericana de Saúde (Opas).
Na prática, a entidade vinculada à ONU era apenas a intermediária da transferência de recursos dos contribuintes brasileiros para a ditadura cubana (o que também não era dito no acordo original).
Tanto esforço para omitir Cuba do acordo intermediado pela Opas se explica pela reação negativa da opinião pública brasileira, especialmente das associações médicas, ao anúncio feito por Patriota. Afinal, a importação de médicos cubanos viola uma série de leis brasileiras, além de pôr em risco a saúde da população por causa da qualificação duvidosa dos profissionais.
Criticado pelo “plano”, o governo federal deu sinais de que recuaria. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, chegou a dizer que a prioridade não era trazer médicos cubanos, mas portugueses e espanhóis. Puro diversionismo, pois nos bastidores os trâmites burocráticos para a contratação dos cubanos seguiam em ritmo acelerado.
Em meio aos protestos de junho, a presidente Dilma Rousseff ressuscitou o tema, prometendo na TV “trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS”. Daí nasceu o programa Mais Médicos, sob medida para esquentar o acordo já firmado para importar profissionais cubanos.
A abertura de inscrições para médicos de outros países e de brasileiros que trabalham no exterior foi só uma maneira de legitimar a vinda dos cubanos, pois já se sabia que estes viriam em maior número. O documento assinado por Padilha em 22 de agosto foi apenas um termo de ajuste do acordo assinado em abril na surdina.
ENTROSADO -- O cubano Joaquín Molina, chefe da Opas no Brasil (Foto: ABr)
ENTROSADO — O cubano Joaquín Molina, chefe da Opas no Brasil (Foto: ABr)

Eis por que três dias depois os primeiros 400 médicos cubanos já desembarcavam no Brasil. Uma semana antes, o governo brasileiro havia pago 11,5 milhões de reais à Opas, valor que coincide com o custo das passagens.
Um dos arquitetos da triangulação Brasil-Opas-Cuba foi o dentista Joaquín Molina, ex-coordenador da Cooperação Técnica Internacional, o departamento do Ministério da Saúde de Cuba responsável pela exportação de mão de obra médica. Em 29 de março de 2012, Molina assumiu o posto de representante da Opas no Brasil – um dia antes de a entidade firmar com Cuba um convênio, que ele ajudou a negociar, para intermediar a venda de serviços de saúde da ilha.
A missão de Molina em Brasília era bem definida e servia com perfeição aos planos de Padilha. Em 17 de dezembro, Molina protocolou no Ministério da Saúde o projeto Fortalecimento da Atenção Básica no Brasil, em que a Opas pedia quase 512 milhões reais para ajudar o país a combater “as iniquidades sociais e limites de acesso aos serviços de saúde”.
Antes do Natal, o documento venceu cinco degraus da burocracia, mais rápido do que qualquer outra proposta feita ao ministério na mesma data. Em fevereiro, a diretora da Opas, a dominiquense Carissa Etienne, veio a Brasília para dar mais um empurrãozinho na “cooperação médica” com Cuba, pela qual a Opas viria a receber 24,3 milhões de reais de comissão.
Em meio às mentiras e dissimulações envolvendo a contratação de médicos cubanos, há um dado intrigante: o valor de mais de 500 milhões de reais (dos quais 100 milhões foram pagos no mês passado e os outros 400 milhões já foram reservados no Orçamento federal) pleiteado pela Opas em dezembro de 2012 é rigorosamente o mesmo do contrato-encenação feito por Padilha oito meses depois para a importação de 4 000 médicos.
Patriota, porém, havia anunciado em abril a vinda de 6.000 cubanos. Ou seja, o Brasil está pagando a mesma quantia por menos profissionais. Considerando a má qualidade do ensino médico em Cuba, talvez seja melhor não reclamar.

Como formatar Referências Bibliográficas ABNT

Como formatar Referências Bibliográficas


REFERÊNCIAS


Referência é o “[ . . . ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002, p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte.
Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002.
Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho.
Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte (discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS.
Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são indicadas outras referências para aprofundamento do assunto.
As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es) e/ou
título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto, autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações
Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências seguintes à primeira.
As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
Os elementos da referência devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio capítulo ou artigo e, se possível, em outras fontes equivalentes.
Para mais informações, consultar a norma da ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002.


FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS
SEGUNDO A NBR 6023/2002
ENTRADA
EXEMPLOS
Um autorCASTRO, Cláudio de Moura.
Dois autoresCERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.
Três autoresENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO
HERNANDEZ, Ivone.
Mais de três autoresRIBEIRO, Ângela Lage et al.
Organizador, compilador, etc.D'ANTOLA, Arlette (Org.).
Entidade coletiva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente.
BRASIL. Ministério da Educação.
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS).
Eventos (congressos, conferências, encontros...)CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, 6., 1995, Porto Alegre.
Referência Legislativa (leis, decretos, portarias...)BRASIL. Constituição, 1988.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Título (autoria não determinada)AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e Democracia.

DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO
LivroSOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução.* Edição.** Local: Editora, ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional)
Ex.:
WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992.
PeriódicoTÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN etc.) (opcional).
Ex. :
EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975-
EntrevistaENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista.
Ex. :
CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.
Dissertação e TeseSOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa.
Ex.:
OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983.
Evento (congresso, conferência, encontro...)NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local. Título. Local: Editor, ano de publicação. nº de pág. (opcional)
Ex. :
SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, 1994. 300 p.
Documento eletrônicoSOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se houver) Disponível em: <http://...> Acesso em: dia mês(abreviado) ano.
Ex. :
MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: <http://www.actech.com.br/aondamaldita/ creditos.html> Acesso em: 13 out. 1997.
Dicionário e EnciclopédiaSOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: Editora, data. Nº de páginas ou vol. (opcional)
Ex. :
FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p.
ou
ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v.
Programa de Televisão e RádioTEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV)
Ex. :
UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV.
CD-ROMAUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia.
Ex. :
ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM
E-MAIL (não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa pelo seu caráter efêmero, informal e interpessoal)NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <Endereço eletrônico> em data de recebimento.
Ex.:
BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <bibfaced@edu.ufrgs.br> em 18 jul. 2000.
*Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão ‘Tradução por’ ou ‘Tradução de’ seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra.
**Edição: indicar, a partir da segunda edição, logo após o título da obra, em algarismo arábico seguido de espaço e da abreviatura da palavra edição. Ex.: 2. ed., 2. ed. rev.

PARTES DE DOCUMENTOS
DESCRIÇÃO
ELEMENTOS E EXEMPLOS
Capítulos de livro:
a) autoria diferente da autoria do livro no todo




















b) autoria igual à autoria da obra no todo
SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo).Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final.
Ex. :
SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antonio Gomes (Org.).Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. P. 29-45.
ou
CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e Alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. P. 21-49.
SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In: ______. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se houver), página inicial e final.
Ex. :
GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In: ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro.São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73.
Artigo de revistaSOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano.
Ex. :
SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979.
Artigo de jornalSOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inical e final.
Ex. :
AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13.
ou

SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano.
LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.
Fascículo de periódico
a) com título específico











b) sem título específico
TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, Suplemento ou nº especial. Local: Editor, nº do volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Tema de fascículo: título específico
Ex. :
EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez. 2001. Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura.
TÍTULO DO PERÓDICO. Local: Editor, nº do Volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional).
Ex. :
CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez. 1995.
Trabalho apresentado em congressoSOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, nº. ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho.
Ex.:
MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, Currículo e Formação de Professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. P. 15-30.
ou

SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. Ano. Trabalho apresentado ao nº do evento (se houver), nome, cidade e ano.
Ex.:
MALAGRINO, w. et al. Estudos Preliminares sobre o Efeito... 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985.
Legislação publicada em Diário OficialJURISDIÇÃO. Lei nº ....., data completa. Ementa. Nome da publicação, local, volume, fascículo e data da publicação. Nome do caderno, página inicial e final.
Ex.:
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841.

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Alemania ‘crea’ un tercer sexo

Los padres no estarán obligados a registrar el sexo del recién nacido sin físico definido

La ley busca evitar operaciones improcedentes y ulteriores equívocos legales y burocráticos


Gabriel J. Martín fue inscrito al nacer como niña. / IMAGEN DE SU FACEBOOK

Alemania se convertirá, a partir del próximo 1 de noviembre, en el primer país europeo en permitir que en los certificados de nacimiento no se registre el sexo de los recién nacidos, una pequeña gran revolución jurídica destinada a hacer más llevadera la vida a las personas que nacen sin que sea fácil determinar si son hombres o mujeres. Esta regulación, que busca evitar operaciones improcedentes y consecuencias legales y burocráticas indeseables, puede ahorrar un sufrimiento gratuito a unos 400 nacidos cada año en Alemania, cuyo sexo no puede ser definido por tener, por ejemplo, testículos y ovarios (o, más frecuentemente, ninguno de ellos fácilmente apreciables). Expertos internacionales estiman que alguna de las variantes de intersexualidad (hay muchas) sucede en el 0,018% de las personas.
La ley alemana crea, al menos en la jerga no oficial, la figura de un tercer sexo, aparte de la tradicional clasificación de sexo masculino y femenino, después de que una activista denunciara ante la ONU las intervenciones para borrar todo rasgo de ambigüedad sexual y siguiendo una recomendación del Tribunal Constitucional del país, que vino a decir: “Siempre que una persona “sienta profundamente” que pertenece a un determinado género, tiene el derecho de elegir la forma en que legalmente se identifica a sí misma. Es el mismo principio que se aplica en las leyes sobre identidad de genero de los transexuales.
La escultura 'Hermafrodita durmiente' muestra que la intersexualidad se conoce desde la Antigüedad. / CORBIS



Como sucede en España, en Alemania los padres estaban hasta ahora obligados a registrar el sexo del recién nacido como masculino o femenino. A partir de noviembre, podrán dejar en blanco la casilla del sexo —la ley también elimina de los certificados de nacimiento la clasificación de hermafrodita o intersexual—.
La nueva norma hará posible que la gente que aún no sabe si es hombre o mujer, el llamado “ser humano intersexual” pueda, en el momento en que lo desee, decidirse por el sexo masculino o femenino. El cambio tiene una importante connotación humana. “Uno de los objetivos más importantes es evitar la presión a los padres de someter a sus hijos a una intervención quirúrgica, para establecer el sexo”, dijo Philipp Spauschus, un experto del Ministerio de Justicia federal a EL PAÍS.
Porque uno de los problemas de una mala asignación es que puede llevarles a operar al bebé recién nacido para ajustarlo a la identidad de género elegida, o, al revés, no intervenirle aunque hiciera falta. “En España, el sexo del bebé lo deciden el pediatra, el neonatólogo y los padres”, dice el médico y sexólogo Vicente Bataller. “La idea alemana es buena, porque permite esperar a ver qué pasa con los rasgos secundarios para ver cuál de los sexos se impone y que el individuo decida”, añade.
“Es una revolución jurídica de un enorme significado social”, señaló Heribert Prantl, un prestigioso comentarista político del Süddeutsche Zeitung, al hacerse eco de la nueva ley. “En el futuro habrá un nuevo sexo en Alemania… El sexo indeterminado y, de facto, un tercer sexo”. El país tendrá que reformular su legislación —incluida la que define el matrimonio como unión de un hombre y una mujer— y realizar una reforma integral en todos los documentos emitidos por el Estado.

Na Catalunha, 160 cidades já se declararam 'autônomas' da Espanha

Caminho para referendo de independência.


Bandeiras catalãs (Foto AP)
Um total de 160 das 947 localidades da região da Catalunha, na Espanha, aprovaram moções se declarando "território catalão livre e soberano" desde setembro.
Essas moções são apenas simbólicas, mas foram aprovadas em um momento-chave para a história da região e da Espanha.
Neste domingo (25), os catalães votarão em eleições que podem abrir caminho para um referendo sobre sua independência.
Presidente do governo local e um dos principais defensores do referendo, Artur Mas, do partido nacionalista Convergência e União (CiU), convocou a votação depois que Madri se recusou a negociar a concessão de soberania fiscal para a Catalunha. Agora, vai testar nas urnas a popularidade de suas propostas.
O debate sobre o direito de convocar o referendo é apaixonado nas localidades catalãs "livres e soberanas", entre elas Vilafranca del Penedès, a 50 km de Barcelona - a principal região produtora de um famoso tipo de vinho espumante, a cava.

Às vésperas dessa votação crucial, a BBC mostra o que pensam os habitantes dessa localidade e o que a moção de independência mudou em seu dia-a-dia.
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